domingo, 10 de janeiro de 2010
XANTONAS/ MANGOSTÃO/ XANGO
Quero tentar explicar como se pode comprar sumo de Mangostão da Xango, dado que muitas vezes as pessoas ficam confusas.
1 - O sumo de Mangostão não pode ser vendido em lojas. 2- O sumo de Mangostão só pode ser vendido por distribuidores ao preço de 35 Euros cada Garrafa. Tese de Doutoramento – Xantonas. O sumo de mangostão contém 43 Xantonas, 3 das quais são encontradas nos gomos do fruto. As restantes 40 Xantonas são encontradas na casca do Fruto. Como a casca não se consegue comer, a Xango conseguiu colocar num sumo todo o fruto incluindo o talo do fruto, conseguindo assim um sumo com características impresionantes e com resultados comprovados. O sumo é produzido pela Wild Flavors
MANGOSTÃO E DIABETES TIPO II
MANGOSTÃO E DIABETES TIPO II O texto seguinte é uma tradução do original em inglês do Dr. J. Frederic Templeman As diabetes são um tema complexo para tratar adequadamente numa brochura como esta, portanto, o meu tratamento sobre o tema será limitado a apenas conceitos gerais. Na realidade, existem várias doenças cobertas sob o termo diabetes. A medicina tem definidos pelo menos, três grandes tipos (tipo I, II e diabetes tipo gestacional), mas estou convicto de que nos próximos anos outras doenças distintas serão identificadas, como descreverei mais tarde. Nesta publicação, eu tratarei apenas das diabetes tipo II, por vezes também chamadas não insulino dependentes ou diabetes de adulto, embora esses termos não serem exactos e devem deixar de ser usados. A diabetes é uma doença metabólica e esta descrição merece uma explicação. Metabolismo referese a praticamente todos os processos químicos envolvidos na manutenção da vida. Digestão dos alimentos, manutenção e reparação dos tecidos e produção de energia são apenas três dos principais elementos, mas elas são as funções metabólicas mais afectadas pela diabetes. A alimentação é geralmente classificada em hidratos de carbono, proteínas e gorduras. Embora cada tipo de alimento pode ser decomposto para produzir energia e muitos dos elementos materiais são necessários para a manutenção e reparação de tecidos, cada um deles tem funções principais no organismo. Os hidratos de carbono (ou amidos) são excelentes fontes de energia prontamente disponível. As proteínas são materiais principalmente estruturais, mas também são utilizados como enzimas no organismo. A gordura é um veículo eficiente de armazenamento de energia, embora ela também tem muitas outras funções. Por exemplo, é o principal componente de todas as membranas celulares e os blocos de construção básicos das hormonas sexuais. No cenário ideal (a pessoa normal livre de doença), a utilização de todos os três tipos de alimentação é equilibrada e os resíduos são excretados de forma eficiente. É importante notar, no entanto, que simplesmente extrair energia dos nossos alimentos produz grandes quantidades de partículas químicas nocivas chamados radicais livres. Estas partículas causam danos celulares generalizados, mas as funções de manutenção e reparação do corpo são eficientes e, em caso de boa saúde, a maioria dos danos são reparados. Não são, no entanto, todos reparados. Permanece um défice de danos não reparados, que se acumula lentamente ao longo dos anos causando o processo de degeneração progressiva que nós chamamos envelhecimento. No entanto, o envelhecimento é outro tópico, e apenas o referi porque as diabetes afectam grandemente o tamanho do défice da reparação e assim acelera significativamente o processo de envelhecimento. Os hidratos de carbono são digeridos no tubo digestivo, nas formas em que são encontrados em alimentos. Um dos elementos mais simples em que eles são reduzidos é a glicose. A glicose é chamada de açúcar simples e, é o combustível preferido de todas as células do corpo. Por exemplo, o cérebro só pode usar como combustível a glicose. A glicose é metabolizada em energia, em minúsculas fábricas chamadas mitocôndrias que só existem dentro de células. Portanto, obter glicose nas células de forma eficiente é fundamental para uma boa saúde. A insulina é uma hormona produzida pelas células do pâncreas chamadas células beta. A insulina, em quantidade suficiente, é essencial para obter glicose do exterior da célula para dentro da célula. (A única excepção a essa regra são as células musculares, que têm a capacidade única de absorver glicose sem insulina durante o exercício). Assim, ter insuficientes níveis de insulina para obter glicose suficiente através da membrana celular dentro da célula, é o defeito fundamental das diabetes. Na diabetes tipo I, as células beta do pâncreas, foram destruídas, e o corpo não pode produzir qualquer insulina. Se não for injectada insulina, morremos. Na diabetes tipo II, as células beta do pâncreas continuam a produzir insulina. Na verdade, na maior parte dos primeiros diabéticos tipo II, o pâncreas produz ainda mais insulina de base do que os pâncreas de um não diabético. Portanto, o problema da insulina surge apenas quando as células do organismo desenvolvem uma situação denominada resistência à insulina e exigem maior quantidade de insulina do que era necessária anteriormente. A resistência à insulina é um defeito complexo, que exige muito mais concentração de insulina no sangue, a fim de permitir glicose para as células. Estas maiores concentrações de insulina no sangue causam ao paciente diabético fome, porque a insulina estimula o apetite. Uma vez que a causa básica da resistência à insulina é a obesidade, um ciclo vicioso pode ocorrer; a obesidade provoca um aumento da resistência à insulina… resistência à insulina exige uma maior quantidade de insulina para obter glicose nas células… os elevados níveis de insulina circulante causam um aumento do apetite, o que leva a um maior consumo alimentar, o que piora a obesidade, que aumenta a resistência à insulina e assim por diante. Não admira que os diabéticos estão desencorajados quando estão quase sempre famintos e não é suposto comerem muito! Além disso, há um defeito na forma rápida como o pâncreas dos diabéticos liberta insulina em resposta à ingestão alimentar. Em pessoas normais, os níveis sanguíneos de insulina têm lugar poucos minutos após o início de comer, e os níveis de glicose sanguínea voltam ao normal dentro de 1-2 horas após a ingestão. Nos diabéticos, o aumento da insulina necessária atrasa e o açúcar no sangue não volta ao normal duas horas após a ingestão. Esta elevação após-refeição da glicose tem sido associada a complicações cardiovasculares da diabetes (ataques cardíacos e derrames cerebrais). Em resumo, as diabetes devem-se à insuficiência de insulina para permitir glicose para as células. Apesar dos diabéticos do tipo II produzirem mais insulina que numa pessoa normal seria necessária, pelo menos no início da doença, não têm insulina suficiente. Eles têm uma relativa deficiência de insulina. A glicose não entra na célula em quantidade suficiente e os seus níveis aumentam no sangue. O nível de açúcar no sangue é o que diabéticos verificam quando picam os dedos. Se o único defeito da diabetes fosse a incapacidade de obter glicose suficiente nas células, já seria suficientemente mau, mas isso é apenas metade do problema. Níveis elevados de glicose sanguínea são extremamente tóxicos. Directa e indirectamente, causam inúmeros problemas graves. Infelizmente, na minha experiência, a maioria dos diabéticos não percebem como são perigosos esses outros problemas, ou eles seriam mais cuidadosos na gestão da sua ingestão alimentar e exercício físico. CONSIDEREM ESTES FACTOS: - Os diabéticos têm o dobro da taxa de mortalidade dos não diabéticos; - Os diabéticos têm entre 2 a 4 vezes mais ataques de coração e derrames cerebrais mesmo que tenham o mesmo nível de colesterol dos não diabéticos; - As diabetes são a principal causa não traumática, das amputações dos membros inferiores; - Os diabéticos são 6,2% da população, mas fizeram parte dos 19% de mortes acima dos 25 anos em 1999 (450.000 pessoas); - A diabetes é a causa mais comum de insuficiência renal, que requerem hemodialise. - Os diabéticos têm 40% mais probabilidades de ter glaucoma, 60% mais propensos a ter cataratas e retinopatias, os diabéticos por si só representam até 24.000 novos casos de cegueira por ano; - 70% dos diabéticos terão danos no sistema nervoso que poderão causar: 1. Neuropatia periférica dolorosa dos membros superiores e inferiores; 2. Sindromas da compressão nervosa, como a do túnel do carpo; 3. Problemas como inchaço, diarreia, constipação e assim por diante; 4. Grandes deformações nos pés; 5. Impotência. - As mães diabéticas têm abortos espontâneos em 15-20% das gravidezes e são a maior causa de defeitos congénitos entre 5-10% de nascimentos; - 35% dos diabéticos terão graves doenças de pele: Erupções, infecções (aparelho urinário, …) descoloração da pele, etc.; - 35% dos diabéticos terão graves doenças resultando na perda dos dentes; - 73% dos diabéticos têm pressão arterial elevada; Decepcionantes factos são o mínimo que se pode dizer. Na minha opinião, tudo o que pode ser feito para melhorar os resultados dos diabéticos deve ser feito. MANGOSTÃO E DIABETES TIPO II Os pacientes que usam suplementos do mangostão, reportam: - Diminuição dos rápidos níveis de açúcar no sangue; - Diminuição das 2 horas pós-refeição dos níveis de açúcar no sangue; - Diminuição do apetite e mesmo perda de peso; - Diminuição da medicação hipoglicémica; - Diminuição de dores da neuropatia. Só posso especular sobre os vários modos de acção do mangostão, pois nenhumas experiências relevantes em laboratório ou ensaios humanos ainda existem. No entanto, estou convencido de que os resultados clínicos das xanthonas agem para reduzir a resistência à insulina, o defeito nuclear na diabetes tipo II. Além disso, os alemães tratam a neuropatia periférica com antioxidantes, e todas as complicações diabéticas, sem excepção, envolvem danos pelos radicais livres. Portanto, é razoável concluir que o poder antioxidante do mangostão também é evidente nos resultados relatados. DOSE RECOMENDADA 30 ml, três vezes ao dia até os resultados aparecerem. Posteriormente, reduzir gradualmente para a dose de manutenção de 30 ml diários. O Dr. Templeman é um médico dos cuidados primários, com mais de vinte anos de experiência clínica. Como Director da Phytoceutical Medical Research, o Dr. Templeman é responsável pelo desenvolvimento de projectos de investigação, bem como a avaliação dos dados clínicos. Ele é procurado internacionalmente como orador e autor sobre saúde, nutrição, e as propriedades curativas do mangostão. O Dr. Templeman viaja regularmente ao sudeste asiático, onde criou inúmeras parcerias com cientistas de vários países, a fim de fazer uma pesquisa mais aprofundada sobre o mangostão e as poderosas Xantonas. Para além das suas actuais responsabilidades, oferece regularmente os seus serviços como médico voluntário nos países do terceiro mundo, fornecendo ajuda médica essencial para a pobreza que atinge as comunidades isoladas. O Dr. Templeman e sua esposa Michele são os pais de 10 crianças e residem actualmente no Utah, Estados Unidos da América.
MANGOSTÃO- Valores nutricionais do fruto
MANGOSTÃO
Valores nutricionais do fruto
Fructose 2.4%
Sacarose 10.0%
Glucose 2.2%
Maltose 0.1%Lactose <0.1%
pH* 3.52
Água/VAC/70C/Cwt80.69%
Proteínas 0.50%
Glucose ** 18.8%
Fibras 1.35%
Nitrogénio 0.08%
Valor por 100 g de porção elegível
Roboflavin (Vitamina B12) <0.08 mg
Thiamin (Vitamina B1) 0.08 mg
Vitamina A / B-Caroteno <50 IU
Vitamina C 7.2mg
Vitamina E 0.6 IU
Fósforo 9.21
Potássio*** 61.6
Calico 5.49
Cobre 0.06
Ferro 0.17
Magnésio 13.9
Manganês 0.10
Sódio 6.43
Zinco 0.12
*pH
O pH do mangostão é bastante baixo. Por si só contribuiria para um sabor amargo, mas é compensado pelo elevado conteúdo em açúcares. Esta é a razão da sua popularidade e explica porque o fruto fresco é tão intenso em sabor.
**Glucose
Valor calculado usando um refractometro. Valor alto que reflecte o elevado conteúdo em açucares.
***Potássio
Um dos nutrientes que fazem deste fruto uma excelente fonte deste importante elemento. O potássio desempenha um papel vital na energia e saúde do coração.
O texto seguinte é uma tradução do original em inglês do Dr. J. Frederic Templeman
No termo artrite o sufixo "ite", significa inflamado e 'artr "refere-se a articulação.
Daí, 'artrite' significa literalmente "articulação inflamada”. Existem mais de 100
entidades separadas quando todos os tipos de artrite são catalogados. Infelizmente, a
causa da maioria deles permanece desconhecida.
Muitas dessas condições não afectam apenas articulações, ligamentos e outros tecidos de suporte,
como também atacar a pele, unhas e órgãos internos chave. A maioria ocorre 2 a 3 vezes mais em
mulheres do que nos homens e a osteoartrite (artrose) por si só, custa ao governo dos EUA mais de
$65 biliões cada ano. É a principal patologia crónica relatada pelos idosos.
Em muitos tipos de artrite, a maioria dos benefícios do mangostão virão dos seus efeitos antiinflamatórios,
porque bloqueia selectivamente os efeitos da enzima COX-2 e não provoca a
perigosa gastroenterite, causada pelos efeitos secundários dos medicamentos anti-inflamatórios.
Além disso, o mangostão exibe um efeito de redução de dor neurológica que, acredito também
decorre da sua capacidade de inibir selectivamente a COX-2, enzima responsável pelo desencadear
da inflamação. Por exemplo, o efeito de bloquear o COX-2, é susceptível de ser o responsável pela
redução da dor relatada pelos pacientes com sindroma da compressão do disco vertebral, como a
ciática onde os danos aos nervos, causados pela "doença degenerativa comum", é o problema
subjacente.
GOTA
Gota e pseudo gota são tipos de artrite causada pela formação de cristais insolúveis no líquido
Sinovial das articulações. Esses cristais ocorrem quando o corpo não pode correctamente processar
a ureia, o principal componente da urina. Este defeito resulta no aumento dos níveis de ácido úrico
no sangue (Ácido úrico insolúvel e cristais formam-se nas articulações quando os níveis sanguíneos
da substância tornam-se excessivamente elevados). O risco de gota pode ser baixado por alteração
da dieta alimentar, na qual a ingestão de certos tipos de proteína animal é reduzida para diminuir a
produção de ácido úrico. Além disso, alguns medicamentos, como a hidroclorotiazida também pode
aumentar os níveis de ácido úrico no sangue e causar um ataque de gota. A inflamação resultante
com o seu vermelhão, inchaço e dor é muitas vezes grave.
A gota pode ser efectivamente tratada com o mangostão e a gravidade e frequência dos ataques
reduzidos pelo consumo diário deste suplemento anti-inflamatório.
ARTRITE REUMATOIDE
A artrite reumatóide é uma doença auto-imune onde o sistema imunitário do corpo foi invadido
(normalmente por uma infecção viral) e os seus ataques são mal direccionados nas articulações dos
tecidos do corpo. A inflamação e a dor costumam ser graves e, se não detectada, irá conduzir a
graves deformações das articulações e perda de função. Como na artrite juvenil, o tratamento com
medicamentos está cheio de perigosos efeitos secundários graves; O mangostão com os seus
poderosos efeitos anti-inflamatórios, foi encontrado como sendo muito útil em muitos casos.
ARTRITE JUVENIL
A artrite juvenil é também uma doença auto-imune relacionada com a artrite reumatóide que ataca
crianças. A doença frequentemente dá febres altas, que pode durar semanas antes de aparecem as
dores articulares. Embora existam diferentes formas da doença, algumas podem causar sérios danos
aos olhos, acredita-se que todos os tipos têm um componente genético. Também existem factores
que accionam a doença, como infecções virais ou bacterianas, mas em muitos casos a causa é
desconhecida. O tratamento standard com fármacos, que tem muitos efeitos secundários, é
geralmente insatisfatória. O mangostão tem-se revelado útil em muitos casos de artrite reumatóide
juvenil e deve ser utilizado, pelo menos, três vezes por dia.
OSTEOARTRITE (ARTROSE)
A osteoartrite (artrose), muitas vezes chamada doença articular degenerativa, é o tipo mais comum
de artrite. Normalmente envolve o pescoço, parte inferior das costas, joelhos, quadris e mãos. É
comum nos idosos (a maioria das pessoas com mais de 70 anos tem as alterações características da
doença, contudo, nem todas são sintomáticas), mas pode ocorrer na meia-idade ou até mais cedo se
as articulações sofreram danos por trauma (como muitas vezes acontece com os atletas
profissionais).
Enquanto alguns tipos de osteoartrite (artrose) são hereditários, muitas formas devem-se a “uso e
desgaste” das articulações e, a obesidade é a causa mais comum desta situação. Mais de 20 milhões
de americanos são afectados e a osteoartrite (artrose) é a maior causa de deficiência na América do
Norte. Nos primeiros estágios da doença, a inflamação das articulações é o principal componente e
o mangostão pode intervir efectivamente devido a este facto. Na osteoartrite (artrose) avançada, o
dano e a dor resultante ultrapassam o ponto da intervenção médica efectiva e quando apropriada,
deve ser considerada a intervenção médica cirúrgica de substituição. Enquanto o mangostão pode
ajudar a reduzir a dor de doença avançada, não vai abrandar a contínua erosão do osso nas
articulações de peso-rolamento.
É talvez mais útil entender um pouco mais sobre o processo da osteoartrite (artrose) uma vez que é
o tipo de artrite predominante.
Os ossos em todas as articulações são protegidos pela inerente fricção do movimento e pesorolamento
pela cartilagem e pelo fluido Sinovial. A cartilagem pode cobrir as simples porções dos
ossos dentro das articulações ou pode também formar discos de amortecimento ou blocos como o
faz nos joelhos e entre as vértebras das costas. A cartilagem e o fluido Sinovial estão em constante
mudança. No decorrer de uma actividade normal, os factores químicos e mecânicos combinam-se
para causar dano que, em quase todos os casos, excepto um grande trauma, é microscópico, todavia,
requer reparação. Os condrócitos (cartilagem que produz células) estão envolvidos no processo de
reparação da cartilagem e são especializados nas células secretoras na renovação do fluído sinovial.
A reparação óptima, quer dizer reparação que iguala exactamente o dano causado durante a
actividade da articulação é a norma durante a juventude. Contudo, conforme envelhecemos, a
habilidade do corpo em manter a homeostase (um estado de equilíbrio) na articulação declina e os
danos não são todos reparados.
A equação do dano = reparação, obviamente, não é nem simples nem unidimensional e muitos
factores incidem sobre o processo de reparação. A nutrição é a principal desses factores e, porque o
dano que ocorre ao nível celular, é em grande parte mediada pelos radicais livres, a adequação do
mecanismo de produção de antioxidante do organismo é o factor chave para a eficácia das
reparações. A disponibilidade de um abastecimento adequado de matérias-primas, principalmente
glicosaminoglicanos para permitir a reparação é também um factor importante. Daí, suplementos
que irão reforçar a capacidade antioxidante do organismo e fornecer glicosaminoglicanos adicionais
(encontrados em sulfato de glucosamina) é altamente recomendado. O mangostão, naturalmente,
proporciona uma fonte mais do que adequada de antioxidantes suplementares.
O “Uso e Desgaste", que significa o dano microscópico que não fica totalmente reparado, bem
como os nossos processos de reparação no corpo que abrandam com o envelhecimento, são a
principal causa de osteoartrite (artrose). Isso não reparar de danos acumula-se ao longo dos anos e
torna-se não apenas visível, mas, começa a limitar também a funcionalidade.
No entanto, além do factor microscópico, uso e desgaste, também outros factores entram em jogo na
degeneração das nossas articulações. Por exemplo, o trauma, pode causar lágrimas nas almofadas
cartilaginosas nas articulações peso-rolamento, tais como, os espaços intervertebrais da coluna
vertebral ou do joelho. Às vezes este dano não pode ser reparado e ocorrem cicatrizes e
deformidades. A cartilagem abrangendo os próprios ossos também está sujeita a interrupções por
trauma. Quando ocorre o dano, geralmente leva a uma aceleração da taxa de degeneração da
articulação, resultando numa prematura doença degenerativa da articulação.
De importância crucial nesta avaliação do valor do mangostão como um complemento para a
articulação, é a sua comprovada capacidade de agir como um eficaz inibidor selectivo da COX-2.
Neste ponto, é oportuno salientar que o mangostão é, do meu conhecimento, o único antiinflamatório
botânico com comprovadas propriedades de inibição da COX-2.
Pode legitimamente perguntar a esta altura, porque é que a selectiva inibição de COX-2 tem uma
qualidade tão notável. Basta afirmar, que torna o mangostão absolutamente seguro como um
potente anti-inflamatório.
Nós sempre soubemos acerca do perigo dos medicamentos AINE (anti-inflamatórios nãoesteróides)
usados no combate à inflamação presente de alguma forma em todas as condições de
artrite – toda a gente das mais de 100 entidades definidas na abrangente classificação médica da
doença. O que nós não sabíamos antes do advento do mangostão era, o que fazer acerca dos perigos,
incluídos nos efeitos secundários com risco de vida como a hemorragia gastrointestinal e
insuficiência hepática. Avisos contra a utilização ininterrupta desses medicamentos abundam
mesmo na literatura produzida pelas farmacêuticas. Contudo, quer médicos quer pacientes
procurando aliviar a dor, ignoram largamente a proibição contra a utilização crónica.
Muitos inibidores farmacológicos de COX-2, foram desenvolvidos a partir de meados dos anos 90,
(por ex.: Vioxx, Celebrex, Bextra) mas esses medicamentos, enquanto são uma melhoria
relativamente aos seus antecessores, não têm aliviado quanto às expectativas de segurança. De
facto, no ano 2000 nos EUA, morreram mais pessoas pelas complicações quer dos velhos quer dos
novos AINE do que de SIDA! Adicionalmente, o Vioxx foi recentemente retirado do mercado por
ter causado ataques cardíacos.
Essencialmente, a mensagem é a de que o homem ainda tem de igualar a natureza na produção de
um inibidor perfeito de COX-2 – O mangostão.
ARTRITE E EXERCÍCIO
A artrite é o motivo mais comum dado para a inactividade e no entanto, paradoxalmente, a
inactividade é um dos principais factores que pioram a artrite. A inactividade leva à fraqueza dos
músculos, diminuem a flexibilidade e até depressão. Qualquer que seja o tipo de artrite ou o estágio
da doença, exercício físico apropriado, muitas vezes sob a supervisão de um fisioterapeuta ou
terapeuta ocupacional, não é apenas possível como também é altamente desejável. Superar o medo
da dor associada ao começo do exercício, requer contudo, apoio e encorajamento e, eu acredito
firmemente, no uso do mangostão para energia e a modulação da dor e ansiedade. Eu recomendo
aos pacientes de artrite, inactivos, que comecem o regime de 1 cálice (30 ml) antes das refeições (3
vezes por dia) durante 2 a 3 semanas para permitir que os seus efeitos sejam sentidos, antes de
visitar um terapeuta para iniciar um programa de exercício. Não utilizem qualquer redução da dor
pelo uso do mangostão como uma desculpa para evitarem o exercício.
DOSE RECOMENDADA
Eu recomendo que, em todos os tipos de artrite, os níveis de manutenção sejam de 1 a 2 cálices de
sumo, 3 vezes por dia antes das refeições. Para quem sofre de gota e artrite reumatóide, é útil
duplicar a dose durante os ataques.
O Dr. Templeman é um médico dos cuidados primários, com mais de vinte anos de experiência
clínica.
Como Director da Phytoceutical Medical Research, o Dr. Templeman é responsável pelo
desenvolvimento de projectos de investigação, bem como a avaliação dos dados clínicos. Ele é
procurado internacionalmente como orador e autor sobre saúde, nutrição, e as propriedades
curativas do mangostão.
O Dr. Templeman viaja regularmente ao sudeste asiático, onde criou inúmeras parcerias com
cientistas de vários países, a fim de fazer uma pesquisa mais aprofundada sobre o mangostão e os
poderosos Xanthones.
Para além das suas actuais responsabilidades, oferece regularmente os seus serviços como médico
voluntário nos países do terceiro mundo, fornecendo ajuda médica essencial para a pobreza que
atinge as comunidades isoladas.
O Dr. Templeman e sua esposa Michele são os pais de 10 crianças e residem actualmente no Utah,
Estados Unidos da América.
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